quarta-feira, 5 de outubro de 2011

Sistema S terá mais recursos com Pronatec

O sistema S, formado por Sesc, Senac, Senai e Sesi, é a principal rede de ensino profissional do país. Sua receita anual ultrapassa R$ 8 bilhões, provenientes de encargos pagos por empresários. Mesmo com subsídios, os cursos oferecidos, em sua maioria, são cobrados e os valores chegam a se equiparar com a mensalidade de instituições privadas.

Nesse cenário, entre as propostas apresentadas no Pronatec está um acordo que prevê novo aporte do governo federal para o Sistema. Na contrapartida, os principais núcleos de formação devem direcionar uma parte dos recursos para oferecer Educação gratuita.

Dessa maneira, Senai e Senac devem aplicar dois terços de sua receita na oferta de Educação gratuita e Sesi e Sesc, um terço. Este modelo já provoca críticas de profissionais da área de Educação. O professor de filosofia da USP e especialista em Educação, José Marcelino Rezende Pinto, aponta o acordo como um dos grandes equívocos do Pronatec.

A possibilidade de a união repassar ainda mais recursos para o sistema é uma grande distorção , diz. O Senai, que forma profissionais para trabalhar na indústria, aloca anualmente todo seu recurso emEducação profissional, o montante é de R$ 2,3 bilhões.

Em 2010, a entidade recebeu 2,3 milhões de alunos, dos quais apenas 346.121 tiveram isenção de mensalidade. Com o Pronatec nós vamos receber recursos adicionais que devem ser provenientes do orçamento do Ministério da Educação para aumentar o número de vagas , afirma Rafael Lucchesi, diretor do Senai e Confederação Nacional da Indústria (CNI).
Modelo de ensino
Além da questão das verbas, uma crítica antiga ao sistema de ensino dessas entidades é a preferência por cursos de curta duração, com aproximadamente 160 horas/aula. Marcelino diz que não é possível realizar uma formação profissional satisfatória em tão pouco tempo. A lógica desse sistema é o oposto do que se busca em uma Educação sólida.
Fonte: Site Todos pela Educação

sexta-feira, 23 de setembro de 2011

DEFINIÇÃO DE NETWORKING

Existem cinco estágios em uma carreira:

O primeiro estágio é aquele em que um funcionário precisa usar crachá, porque quase ninguém na empresa sabe o nome dele.
No segundo estágio, o funcionário começa a ficar conhecido dentro da empresa e seu sobrenome passa a ser o nome do departamento em que trabalha... Por exemplo, "José" de contas a pagar.
No terceiro estágio, o funcionário passa a ser conhecido fora da empresa e o nome da empresa se transforma em sobrenome. José da Usina tal.
No quarto estágio, é acrescentado um título hierárquico ao nome dele:
José, Gerente da Usina tal.
Finalmente, no quinto estágio, vem a distinção definitiva. Pessoas que mal conhecem o José passam a se referir a ele como 'o meu amigo José, Gerente da usina tal'. Esse é o momento em que uma pessoa se torna, mesmo contra sua vontade, em 'amigo profissional'.
Existem algumas diferenças entre um amigo que é amigo e um amigo profissional:
Amigos que são amigos trocam sentimentos. Amigos profissionais trocam cartões de visita. Uma amizade dura para sempre. Uma amizade profissional é uma relação de curto prazo e dura apenas enquanto um estiver sendo útil ao outro. Amigos de verdade perguntam se podem ajudar. Amigos profissionais solicitam favores. Amigos de verdade estão no coração. Amigos profissionais estão em uma planilha.
É bom ter uma penca de amigos profissionais. É isso que, hoje, chamamos networking, um círculo de relacionamentos puramente profissional. Mas é bom não confundir uma coisa com a outra. Amigos profissionais são necessários. Amigos de verdade, indispensáveis. Imagine você um dia descobrir que tinha bem mais amigos do seu cargo do que da sua pessoa! Algum dia (e esse dia chega rápido), os únicos amigos com quem poderemos contar serão aqueles poucos que fizemos quando amizade era coisa de amadores.
Por isso preservem as amizades verdadeiras porque os amigos da tua posição desaparecerão, os amigos da sua pessoa permanecerão do teu lado.
No mundo sempre existirão pessoas que vão te amar pelo que você é, e outras que vão te odiar pelo mesmo motivo.
Acostume-se...  
Max Gehringer

domingo, 4 de setembro de 2011

As novas profissões e a criatividade


Empresas procuram gente para cargos que não existiam e que levam meses para serem preenchidos
Quem diria que um dia nosso índice de desemprego seria menor que o dos Estados Unidos, que seríamos testemunha de uma possível moratória americana e do colapso econômico de países desenvolvidos? Há alguns anos, quem acreditaria que receberíamos milhares de estrangeiros vindos das matrizes das múltis para trabalhar nas subsidiárias daqui?
O Brasil sempre foi chamado de país do futuro -- pois ele chegou e agora está sobrando emprego. A economia que dependeu de máquinas e graxa diz ao mundo que o futuro é dos cérebros. Olhe a tempestade de mudanças chegando. Se os pilares do capitalismo são a absorção coletiva do risco, a ética e a capacidade de se auto-organizar, o sistema está em crise e muitos economistas já dizem que vivemos um novo capitalismo. Em décadas ou séculos, algum historiador dirá que nos anos em que vivemos nascia um novo regime econômico, que nem se chamará capitalismo. São novos mapas mentais.
(...) Bem-vindo à era da educação para toda vida. Seu diploma tem prazo de validade e ele é muito curto. As profissões mudam radicalmente a cada dois anos e novas careiras surgem diariamente. Você deve estar se perguntando como aproveitar esta onde de oportunidades. Seguem algumas dicas: tire férias de uma semana a cada três meses, desconecte-se, esvazie a mente. Cuidado com a doença do século, a depressão. Estude a criação coletiva, consumo colaborativo e coisas completamente diferentes de sua área de atuação no trabalho. Incentive a criatividade.
E seja, simultaneamente, educado, aluno, questionador, pensador, e construtor de uma nova economia e da sociedade em rede. Desperte seu gosto pelo inovar, seu espírito pioneiro, construa o caminho dos novos negócios e do lucro. Renove ou exclua o pensamento linear, cartesiano, binário e individualista. Corra lá e agarre as novas possibilidades, audiências, empregos e negócios. Bem-vindos à revolução do conhecimento coletivo.
Gil Giardelli- professor dos cursos de pós-graduação e MBA da Escola Superior de propagando e marketing (ESPM) e presidente da Gaia Creative
Fonte: Revista VOCÊ S/A edição 158

quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Grupo do empresário Eike Batista abre programa de estágio

O Grupo EBX, do empresário Eike Batista, abriu inscrições para seu programa de estágio, voltado para candidatos com conclusão do Ensino Superior prevista para dezembro de 2012 e dezembro de 2013. As oportunidades são para atuação no Rio de Janeiro.
Para participar, os estudantes devem estar matriculados nos cursos de Tecnologia da Informação, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Administração, Ciências Contábeis, Arquitetura, Engenharia de Petróleo, Ciências Econômicas, Comunicação, Geologia, Engenharia Naval, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Química e Direito - nessa última área, os participantes devem concluir o curso até dezembro de 2014.

A bolsa-auxílio é de R$ 1.050 para carga horária de 6 horas por dia e R$ 750 para estágio de 4 horas/dia.
As inscrições vão até 11 de setembro e devem ser feitas no site da EBX.
O processo seletivo será composto por provas online de inglês, raciocínio lógico, conhecimentos gerais, dinâmicas de grupo e entrevistas com os gestores.
Os aprovados serão distribuídos nas cinco empresas do grupo: OGX (petróleo), MPX (energia), LLX (logística), MMX (mineração) e OSX (indústria naval offshore).
Fonte: site IG

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Salário de profissionais com ensino superior está estagnado

O Brasil está entre os países do mundo que melhor pagam seus executivos de primeira linha – diretores e presidentes. Entretanto, profissionais com nível de educação superior que não ocupam cargos de liderança não tiveram valorização salarial entre 2003 e 2010. É o que aponta a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que comparou o aumento salarial dos profissionais com ensino superior (0,3%) e a média salarial no país (19%), nesse período.

A explicação para a estagnação é o excesso de pessoas formadas em algumas carreiras, como direito e administração; a carência em outras com alta demanda, como engenharia, além do aumento de renda das classes D e E – “que possibilitou o acesso desses públicos ao ensino superior”, explica Paulo Meyer Nascimento, técnico em planejamento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

Profissionais com nível de educação superior que não ocupam cargos de liderança não tiveram valorização salarial entre 2003 e 2010, diz pesquisa

Técnicos

Nascimento acrescenta que a escassez de profissionais ligados aos setores de pesquisa e desenvolvimento tecnológico é refletida na valorização salarial dessas carreiras. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), de 2010, feito também com base na PME, aponta que as pessoas que passam por cursos técnicos, superiores de tecnologia ou de qualificação profissional têm 48% mais chances de obter emprego e ter salários 13% maiores em média do que os trabalhadores sem essas qualificações.

Foi com essa expectativa que Carolina da Silva Antonio, 22 anos, fez o curso técnico de radiologia em vez de buscar uma graduação. “O curso técnico era mais acessível às minhas condições financeiras e ao término dele eu teria uma profissão. Tive as aulas teóricas e coloquei tudo em prática, no estágio. A média salarial de um técnico é de dois salários mínimos, mais 40% de adicional de insalubridade. Se eu trabalhar à noite, ainda terei o adicional noturno.”

Marcelo Ferrari, diretor de negócios da Mercer, afirma que o aquecimento do mercado de um modo geral tende a valorizar os salários dos profissionais mais qualificados. “Há também a oferta de benefícios que não são comuns em outros lugares do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, ninguém tem carro da empresa. Aqui, é uma questão de status. Lá, não são dados benefícios sociais como vale-transporte ou plano de saúde, como no Brasil”, exemplifica Ferrari.

 

Quem dá mais?

Segundo uma pesquisa da consultoria Asap, de recrutamento e seleção de executivos de média gerência, feita em julho deste ano com mais de 1.900 profissionais, eles só mudam de emprego se forem atraídos por um bom salário e plano de carreira.

De acordo com o levantamento, 60% dos entrevistados, mudando ou não de empresa, tiveram aumento de 20% ou mais de seus rendimentos. Apenas 7% dos entrevistados não tiveram nenhum incremento salarial.

“Isso nos faz concluir que os executivos têm diversas ofertas de trabalho e, quando não mudam, geralmente é porque foram atraídos por contrapropostas ou pelos programas de retenção de seus atuais empregadores. Buscar outro profissional no mercado custa caro e pode demorar muito”, afirma Carlos Eduardo Ribeiro Dias, sócio e CEO da Asap.

Fonte: Site IG

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O SESC Rio seleciona para Campos dos Goytacazes



Profissionais na área de Manutenção Predial

 ELETRICISTA

Requisitos:
Ensino Fundamental.
Curso de Instalação Elétrica.
Experiência comprovada em atividades de elétrica e noções de hidráulica.
Conhecimento da NR-10

BOMBEIRO HIDRÁULICO

Requisitos:
Ensino Fundamental.
Curso de Instalação Hidráulica.
Experiência comprovada em atividades de hidráulica e noções de elétrica

 PEDREIRO / PINTOR

Requisitos:
Ensino Fundamental.
Experiência comprovada em atividades de alvenarias, acabamentos e pintura
Desejável experiência em manutenção predial

Contratação em regime de CLT.

Os interessados deverão entregar currículo até o dia 18/08/11 no SESC Campos, localizado na Avenida Alberto Torres, 397 – Centro / Campos dos Goytacazes ou enviá-los para trabalheconosco@sescrio.org.br.
O SESC Rio seleciona para Campos dos Goytacazes profissionais nas áreas de:

ATENDIMENTO AO CLIENTE
- Atendimento geral e turístico
- Caixa
- Assistente Comercial

ADMINISTRATIVO
- Assistente Administrativo Financeiro
- Assistente Administrativo RH e Contratos

SOCIO CULTURAL
- Educador Social

Para maiores informações e cadastro de currículos acesse o portal SESC Rio: www.sescrio.org.br, link Trabalhe Conosco

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Beleza no foco das oportunidades!

Setor de cosméticos busca profissionais. Há demanda de pessoas em todos os níveis da cadeia de produção.

Só no ano passado, o setor de higiene e beleza movimentou R$ 23 bilhões no Brasil, segundo dados da Nielsen. Em relação ao mercado mundial de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, segundo dados do Euromonitor de 2010, o Brasil ocupa a terceira posição. É o primeiro mercado em desodorante, produtos infantis e perfumaria.

Amalia Sina, proprietária da Sina Cosméticos, diz que além da dificuldade de achar profissionais estratégicos, não se encontram profissionais de base. “É uma mão de obra muito especializada em determinadas funções e, como o setor cresce muito rápido, não há tempo para treinar esses profissionais. Além disso, a rotatividade deles também é grande. Ou seja: errou, troca.”

Treinamento
Segundo a empresária, são mais de 1.700 empresas do setor de cosmético no Brasil e não adianta ter profissionais estratégicos se na outra ponta da cadeia de produção não há funcionários preparados. “Um envase mal-feito causa um prejuízo danado para a empresa.” A solução para preencher essa lacuna, diz Amalia, é o treinamento. Tanto para níveis gerenciais, com a busca por conhecimentos específicos desse mercado, quanto para o chão de fábrica.

Oportunidades
Além do trabalho na indústria propriamente dita, há oportunidades também na comercialização desses produtos nos próprios pontos de venda. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), os produtos do setor são distribuídos por meio de três canais principais: distribuição tradicional, incluindo o atacado e as lojas de varejo; venda direta, evolução do conceito de vendas domiciliares e franquia, lojas especializadas e personalizadas.
A L’Occitane do Brasil, por exemplo, que tem atualmente 100 lojas no País, planeja abrir outras 70 até 2013.
                                                                 Fonte: Site IG

domingo, 31 de julho de 2011

Oi prorroga inscrições para estágio. Empresa de telefonia recebe fichas dos candidatos até o dia 8 de gosto.


A Oi prorrogou as inscrições para o Programa Geração Estágio até o dia 8 de agosto. São oferecidas 235 vagas em todo o Brasil, principalmente para os alunos dos cursos de Administração, Economia, Engenharia, Contabilidade, Direito, Comunicação Social, Tecnologia da Informação, Matemática e Estatística.
Para participar do processo seletivo do Programa de Estágio, que teve mais de 19 mil inscritos no primeiro semestre de 2011, os candidatos devem ter inglês intermediário, domínio do pacote Microsoft Office e estar a no mínimo a um ano e meio e no máximo a dois anos da formatura. Os estudantes de Engenharia e TI poderão ter previsão de formatura até dezembro de 2013.
Veja como se inscrever e conheça mais sobre essa oferta no site www.oi.com.br.
Sobre a Oi - A Oi, empresa pioneira na prestação de serviços convergentes no país, oferece transmissão de voz local e de longa distância, telefonia móvel, comunicação de dados, internet e entretenimento. A Oi está presente em todo o território nacional. Em março de 2011, a empresa possuía 66 milhões de clientes. Deste total, 41,5 milhões estavam em telefonia móvel, 19,7 milhões em telefonia fixa, 4,5 milhões em banda larga fixa e 311 mil em TV por assinatura.
Fonte: site IG

terça-feira, 26 de julho de 2011

"Cool hunter" no foco

A profissão de pesquisador de mercado ganhou um nome moderno e pomposo: cool hunter. Mas as tarefas de observar o comportamento humano e dele extrair futuras tendências de consumo continuam as mesmas. Antes mais focado no mundo da moda, o cool hunter passou a ter demanda também nos setores de design, automobilístico, de arquitetura, publicidade e gastronomia.

Segundo Juliana Zanettini, coordenadora de curso de Coolhunting na Fundação Armando Álvares Penteado (FAAP), em São Paulo, a metodologia de pesquisa de tendência ganhou força na década de 1960. “O novo termo surgiu em 1998, mas é basicamente a mesma coisa. O papel desse profissional é interpretar o comportamento das pessoas e traduzi-lo para tendências de consumo”, explica.

Juliana exemplifica. “Vejo que estão abrindo muitas lojas de cup cakes, as pessoas estão indo a cafeterias e passam algum tempo lá. Percebo que esse é um desejo de retorno ao passado. Então, eu sugeriria um sapato que seja a cara dos anos 1950, pesquisaria que tipo de salto se usava, cores e modelos.”

“A origem do coolhunting é a busca, justamente como diz o nome, de coisas legais, de novas expressões da moda e do comportamento”, diz Lucas Liedke, que trabalha na Box 1827, empresa especializada em tendências e comportamento de jovens de 18 a 24 anos.

Para ter sucesso nessa carreira é fundamental estar atento a tudo o que acontece nas cidades, como as pessoas se comportam, do que gostam de conversar, aonde gostam de ir”, explica Juliana.

Para ter sucesso nessa carreira é fundamental estar atento a tudo o que acontece. Liedke acrescenta que, além dessas fontes, é importante também analisar a compilação de dados colhidos em eventos, feiras e publicações sobre tendências. “Esse é só o primeiro passo da pesquisa, a base para construir uma casa. O segundo passo é fazer a análise do material, com o cruzamento de informações.”

Nesse sentido, alguns sites internacionais podem ajudar a treinar o olhar do cool hunter iniciante para o que pode ser uma futura tendência. O site The cool hunter, por exemplo, expõe obras criativas que encontra pelo mundo afora. Entre os destaques estão decorações da arquiteta brasileira Fernanda Marques e projetos do arquiteto Marcio Kogan.

O site “Science of the time” também traz informações e pesquisas valiosas para quem pretende enveredar por esse caminho. A empresa mantém convênios de pesquisas com universidades no mundo inteiro.

Pesquisas de campo:

Na Box 1824, os consultores viajam pelo mundo inteiro mirando esse mercado consumidor e buscando conhecê-lo de maneira profunda. Para se ter uma ideia do poder dessas pesquisas, um bate-papo entre um designer da Olympikus com 18 grupos de jovens de Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo promovido pela Box 1824 ajudou a definir o material, as cores e até o preço do tênis Olympikus Tube. Lançado em 2004, ele se transformou no modelo mais vendido da marca.

Fonte: site IG Carreiras

domingo, 24 de julho de 2011

Curso técnico eleva em 12% salário de jovem com formação colegial

Em um momento em que o mercado de trabalho brasileiro continua aquecido e é forte a demanda por mão de obra com qualificação técnica, o resultado de uma pesquisa da Fundação Itaú Social mostra que os jovens com diploma do ensino médio profissionalizante têm salários até 12% maiores do que aqueles que cursaram o médio regular.

De acordo com o estudo "Avaliação Econômica do Ensino Médio Profissional", a diferença de remuneração é ainda maior - de quase 20% - em favor dos trabalhadores que frequentaram algum curso técnico na área industrial, como mecânica, metalurgia, manutenção automotiva, petroquímica, entre outros.

Os jovens que apostaram na Educação profissional voltada aos setores agropecuário (agronomia, agronegócio), de gestão (contabilidade, administração) e de saúde (enfermaria, radiologia) recebem, respectivamente, um contracheque 13% e 9% mais gordo do que aqueles que optaram pelo ensino médio tradicional.

Baseado em microdados da Pesquisa Nacional de Amostra por Domicílios (PNAD) cruzados com informações dos censos escolares oficiais, a pesquisa também revela que dos 8,8 milhões de alunos no último nível do ensino básico nas escolas públicas e particulares do Brasil, pouco mais de 10% estão matriculados em algum curso de Educação profissional.

Um contingente de cerca de 1 milhão de estudantes está distribuído em cursos integrados de ensino médio tradicional e técnico (2%), concomitantes (35%) e subsequentes (60%). As escolas particulares respondem por metade das matrículas na Educação profissional, enquanto as unidades estaduais ofertam 35% da vagas e as federais, 15%.

Na opinião de Lígia Vasconcellos, gerente de avaliação de projetos do grupo Itaú Unibanco, a constatação do ganho salarial maior para trabalhadores que cursaram o ensino médio profissionalizante carrega duas mensagens para os formuladores de políticas educacionais no país.

"Embora o custo da Educação técnica seja bem superior ao do ensino regular, o retorno em termos de salários vale o investimento. O outro recado é que o mercado de trabalho está cada vez mais exigente por mão de obra de nível médio com bom nível de qualificação", diz ela.

Para o professor do Insper - Instituto de Ensino e Pesquisa Naercio Menezes Filho, economista especializado em Educação, o poder público deve concentrar esforços para ampliar a rede de escolas com ensino médio tradicional integrado ao profissionalizante.

"É uma política que tem tudo para dar certo e vem sendo bastante discutida no país atualmente. O ensino regular tem uma cobertura muito ampla de disciplinas, mas uma parcela muito grande dos jovens têm pouco interesse nesse tipo de formação, preferem cursos que priorizem a capacitação para o mercado", avalia Menezes Filho, para quem o chamado colegial deve ser preservado para pessoas com vocação acadêmica e interessadas em ingressar no ensino superior.

Apesar de contar com apenas seis escolas de segundo grau com ensino regular e profissional integrados, o governo do Rio de Janeiro trabalha com uma meta de unificar Educação tradicional e técnica nos mais de 500 colégios da rede estadual em 20 anos. Parte dessa transformação ocorrerá em parceria com a iniciativa privada, conta o subsecretário de gestão do ensino da Secretaria de Educação, Antonio Vieira Neto.

Nesse modelo de parceria, as empresas "adotam" a escola, investindo na infraestrutura, e o Estado se encarrega do aspecto pedagógico.

"Já temos experiência com a Oi para uma escola técnica focada em mídias digitais e telecomunicações, com o Pão de Açúcar para a formação de jovens para a indústria de alimentos e com a ThyssenKrupp para a área de gestão. Essas escolas têm processos seletivos muito disputados e suas notas no Ideb estão acima da média da rede estadual", conta Vieira Neto.
 
Mas o processo de integração das escolas estaduais de ensino médio do Rio tem pela frente um obstáculo difícil de ser superado: o alto custo. De acordo com o planejamento em andamento no sistema educacional fluminense, juntar ensino médio regular e técnico numa única escola implica ampliar o horário de aula, contratar novos professores e modernizar totalmente a estrutura dos colégios.

Atualmente, o gasto por aluno do governo estadual no ensino médio regular é de R$ 2,6 mil por ano. Já o custo estimado por aluno nas escolas com as duas opções de ensino integradas é quase o dobro, de aproximadamente R$ 5 mil.

A principal estratégia do governo estadual de São Paulo nessa área é a oferta de cursos técnicos a alunos já matriculados no ensino médio regular no contraturno das aulas, medida anunciada recentemente pela Secretaria de Educação.

Os programas profissionalizantes serão descentralizados ao Centro Paula Souza, Instituto Federal de Ciência e Tecnologia e a instituições de ensino particulares. O Estado programou investimentos de cerca de R$ 60 milhões para criar 30 mil vagas a partir de outubro. A expectativa do governo é que até 2014, 450 mil jovens concluam o ensino médio com uma formação geral e técnica.

"Com esse modelo não foi preciso fazer um grande esforço orçamentário, mas o principal objetivo é estabelecer um projeto pedagógico unificado que contribua para melhorar a qualidade do ensino médio", conclui Lucia Helena Lodi, assessora da coordenadoria de estudos e normas pedagógicas da Secretaria de Educação de São Paulo.
Fonte: Site Todos pela Educação

domingo, 17 de julho de 2011

Oportunidades no SESC RJ

O SESC Rio seleciona para as seguintes áreas:

NÍVEL FUNDAMENTAL
- Motorista de Caminhão

NÍVEL MÉDIO
- Recepcionista de Hotel
- Pesquisador de Campo
- Central de Reservas
- Help Desk
- Auxiliar de consultório Dentário
- Atendimento ao público
- Técnico Financeiro em Contas a Pagar

NÍVEL SUPERIOR
- Comprador
- Bibliotecário

Para mais informações e cadastro de currículos, acesse o site www.sescrio.org.br, link Trabalhe Conosco
Inscrições até 24/07/11

quinta-feira, 14 de julho de 2011

Oportunidade na maior companhia privada de petróleo e petroquímica do mundo

A ExxonMobil está com inscrições abertas até o dia 31 de agosto para programa de estágio que mantém há mais de 50 anos no Brasil. Os interessados devem se formar entre dezembro de 2012 e dezembro de 2013. O resultado da seleção sai em dezembro e os novos estagiários iniciarão suas atividades em janeiro ou julho de 2012. Saiba como iniciar a carreira entre as maiores companhias ligadas ao pré-sal.

Onde trabalhar - São cerca de 100 vagas para estudantes universitários e de nível técnico em diversas áreas nas cidades de Curitiba (PR), Rio de Janeiro (RJ), São Paulo (SP) e Paulínia (SP). Para o Centro de Serviços Compartilhados de Curitiba, onde há o maior número de oportunidades. Podem inscrever-se estudantes de Administração, Ciências Contábeis, Economia, Engenharia e Tecnologia.

Para o Rio de Janeiro, as vagas são para candidatos dos cursos de Administração, Economia, Engenharia Ambiental, Engenharia de Segurança do Trabalho, Engenharia de Petróleo, Geologia e Comunicação Social – Jornalismo, Publicidade, Relações Públicas, além dos Cursos Técnicos de Segurança do Trabalho e Eletro-Mecânica.

Para São Paulo, serão selecionados estudantes de Engenharia Química. Já na unidade da companhia em Paulínia, no interior paulista, há vagas para estagiários de Engenharia Mecânica, Engenharia Química e Administração, além dos Cursos Técnicos Químico e em Instrumentação.

O valor da bolsa-auxílio é de R$ 1.070 para nível superior, com uma carga horária de quatro horas diárias, e de R$ 770 para nível técnico, com uma carga horária de seis horas por dia. Além da bolsa-auxílio, os estagiários receberão um auxílio-transporte no valor de R$ 130.

Inscrições - Os interessados devem se inscrever até o dia 31 de agosto pelo
site da empresa no Brasil.
Sobre a ExxonMobil - Maior companhia privada de petróleo e petroquímica do mundo, a ExxonMobil está presente em cerca de 200 países e territórios, atuando em toda a cadeia de petróleo e gás. No Brasil há 99 anos, é representada por meio de suas afiliadas, a Esso Exploração Santos Brasileira, no Rio, ExxonMobil Química, em São Paulo e o ExxonMobil Business Service Center do Brasil, em Curitiba.
Fonte site IG

terça-feira, 12 de julho de 2011

Aumentam número de estrangeiros trabalhando no Brasil. Mais de 24 mil são temporários

No primeiro semestre de 2011, o tempo médio para concessão de autorizações de trabalho foi de 19,76 dias, de acordo com a Coordenação Geral de Imigração (CGIg), do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE). Nesse período, foram concedidas 26.545 autorizações, um aumento de 19,4% em relação aos seis primeiros meses de 2010.
As autorizações que mais levaram tempo para serem liberadas são para assistência técnica com prazo de até um ano, em média de 24,42 dias. Em seguida, estão as autorizações para assistência técnica com prazo de até noventa dias, que tiveram tempo médio de 24,06 dias; e investidores, com tempo de 22,94 dias. As autorizações concedidas em menos tempo foram para artistas ou desportistas, com média de 3,43 dias.
“A média de tempo é para quem apresenta toda a documentação corretamente. Quem não apresenta, quem cai em exigência, tem que voltar à estaca zero do processo. Estamos desenvolvendo um novo sistema para que até o fim do ano possamos fazer todo o processo pela internet. A autorização para artistas demora menos porque eles vêm para uma temporada específica, preparam tudo com antecedência, têm uma produção quase sempre muito organizada. Por isso é mais rápido”, explicou o ministro do Trabalho e Emprego, Carlos Lupi.
Em relação à categoria das autorizações, 24.684 são temporárias, aproximadamente 93% do total; crescimento de 18,9% em relação ao primeiro semestre de 2010. A maior parte das autorizações temporárias foram concedidas para estrangeiros que trabalham a bordo de embarcação ou plataforma estrangeira, com 8.234, queda de 0,12% em relação ao mesmo período de 2010. Em seguida estão artistas ou desportistas, com 4.504 autorizações, crescimento de 37,74%.
Para o ministro, o aumento está associado ao crescimento da economia. “Nos últimos anos o Brasil cresceu muito. Com este desenvolvimento, cresce o investimento, cresce a demanda por mão de obra interna - criamos um milhão de empregos no primeiro semestre - e também cresce a demanda por mão de obra externa. É um universo pequeno em relação à população", comentou Lupi.
"Não podemos comparar a mão de obra estrangeira que entra em nosso país com a de outros países, porque há realidades diferentes. No Brasil, estamos em um processo de crescimento e temos que fazer com que o mercado de trabalho continue sendo aquecido para os brasileiros. É diferente de um país já desenvolvido, que não tem mão de obra mais e precisa de trabalhadores para ocupar cargos mais subalternos, que não concorrem com seu mercado interno. Acabam tendo um volume maior por conta disso”.
O menor número de autorizações foi para marítimos estrangeiros empregados a bordo de embarcação de turismo que opere em águas brasileiras, com 1.427 autorizações. No entanto, essa categoria foi a que registrou a maior elevação percentual no período, se comparado aos seis primeiros meses de 2010: 85,32%.
Fonte: www.mte.gov.br

segunda-feira, 11 de julho de 2011

 A Souza Cruz dá início às inscrições para seu programa de trainees, que dá perspectiva de uma carreira internacional e paga um dos melhores salários do mercado para recém-formados. A empresa líder no mercado de cigarros do Brasil e também uma das maiores do mundo, oferece um treinamento de 24 meses para formados em todas as carreiras. Os trainees passam os primeiros 18 meses conhecendo as atividades da empresas e realizando uma pós-graduação na Universidade Federal do Rio de Janeiro. Após essa etapa, cujo salário em 2010 era de R$ 3.977, o trainee assume uma gerência na empresa e passa a receber R$ 6.754, valores de 2010.
As inscrições já estão abertas e podem ser feitas até o dia 31 de agosto. Podem participar universitários de todas as áreas com graduação entre dezembro de 2008 e dezembro de 2011, além de terem inglês avançado, bons conhecimentos de informática e disponibilidade para viajar e se mudarem para outras regiões do Brasil.

Concorrência - No último recrutamento de trainee foram 30 mil candidatos para 13 vagas. A empresa oferece benefícios, como assistência médica e odontológica, fundo de pensão e plano de bônus. Segundo Sylvia Terra, coordenadora de recursos humanos da empresa, “os reajustes salariais são feitos após avaliações de desempenho dos trainees, os quais, ao término do programa, assumem uma posição gerencial na empresa”.
As inscrições para o programa de trainee devem ser feitas pelo site da Souza Cruz. 
Fonte Site IG

domingo, 10 de julho de 2011

Oportunidade na Sany in foco

A Sany, que é um dos maiores fabricantes de máquinas para engenharia do mundo, recebe inscrições para seu primeiro programa de trainee no Brasil. Os selecionados irão trabalhar na unidade de São José dos Campos (SP) mas terão treinamento na sede da Sany na China. Para participar do programa, o interessado deve ter se graduado em qualquer área a partir de 2009. É necessário falar fluentemente mandarim e português, além de ter disponibilidade para residir na China por um período de três a seis meses.
Sany no Brasil - No início de 2011, a companhia iniciou operação de uma unidade de montagem em São José dos Campos (SP), com 150 empregados. A empresa pretende investir em cinco anos cerca de 100 milhões de dólares, gerar mais de mil empregos e faturar 500 milhões de dólares. A companhia tem planos para uma fábrica na cidade de Jacareí (SP) que deve estar pronta em 2013, com investimentos de 200 milhões de dólares.
Inscrições - Os interessados em participar do Programa Trainee China 2011 deverão enviar o currículo para traineechina2011@sanydobrasil.com.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Redação Empresarial no foco

Enquanto caminhava por uma rua na Vila Olímpia, bairro nobre de São Paulo, o gerente de projetos em internet Celso Bessa deparou-se com o cartaz de um restaurante que anunciava que aquele era dia de “lazanha à balanhesa” e “talharim com almondas”. Apesar de os erros gramaticais não terem sido a principal razão para Bessa passar reto pelo restaurante, eles foram um fator de discriminação. “Em um local como aquele, a escrita errada poderia determinar se as pessoas entrariam lá ou não”, diz Bessa.
Se um restaurante pode ser eliminado por conta de erros em seu letreiro, o mesmo não acontece obrigatoriamente com um candidato a uma vaga de trabalho, mas há um risco. Valéria Gomes, consultora sênior da Cia de Talentos, afirma que existe uma enorme tolerância com os erros de português. “Infelizmente, estão matando a nossa língua. Hoje, deslizes gramaticais não são mais eliminatórios porque a maioria das pessoas erra”, afirma.
Valéria diz ainda que, em seis anos de consultoria e vendo mais de 3.000 candidatos por ano, encontrou apenas dois que tinham um português brilhante. “O problema também é que se você for mais purista na língua é tido como erudito. O normal é errar e existe um movimento de aceitação desse erro.”

Sônia Helena Garcia, diretora-executiva da Ricardo Xavier Recursos Humanos, diz sentir um declínio notório no ensino e conta que vê profissionais em altos cargos cometendo vícios de linguagem. “Fala-se tanto em dominar outros idiomas, mas as pessoas se esquecem de priorizar a nossa língua”, lamenta.

Há ainda os erros gramaticais regionais, aponta Valéria. “No Rio de Janeiro, é comum dizer ‘tu vai’. Isso pode agredir os ouvidos dos paulistas que, por sua vez, são acostumados a dizer ‘um shorts, um óculos’, o que também soa estranho ao carioca.”
Má impressão
Celso Bessa conta que apesar de não ser eliminatório, os erros gramaticais contam negativamente contra um candidato ou um fornecedor de serviços, em especial em determinadas áreas específicas. “Eu tendo a ser mais exigente com pessoas que eu acho que deveriam saber a norma culta. Por exemplo, jornalistas e advogados.”

Para Valéria, da Cia de Talentos, a solução para encontrar candidatos ideais é fazer triagens com testes de múltipla escolha. “Avaliamos se eles se têm um bom padrão acadêmico por conta da interpretação de textos e da semântica.”
Mas, apesar do estudo e da leitura constante, ninguém está livre de cometer erros. A publicitária Tatiana Pilon confessa que já tropeçou no idioma. “Eu era gerente de marketing de uma empresa que vendia e consertava equipamentos. Ao escrever os cartões de visita, troquei consertos por concertos. Tive que arcar com o prejuízo e desde então, releio tudo o que escrevo.”
Fonte Site IG com adapatações

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Baixa qualificação prejudica avanço da Petrobras

O crescimento da exploração e produção de petróleo e derivados nos próximos quatro anos esbarra em uma situação que a Petrobras, internamente, tem classificado de dramática. O déficit de profissionais para o período  2011-2015 é de 200 mil. Pior: faltam engenheiros, carreira mais importante do funcionalismo da estatal.

O problema foi abordado pelo assessor da presidência da Petrobras, Sidney Granja, em palestra proferida há duas semanas no Rio em evento sobre a competitividade do setor de óleo e gás, realizado na Federação das Indústrias do Rio de Janeiro (Firjan).
Assistente do presidente José Sérgio Gabrielli, Granja revelou que a Petrobras treina, no momento, 80 mil profissionais. É pouco, afirmou. "Estamos com muitas dificuldades em termos de qualificação de mão de obra em toda a Petrobras. Teremos de treinar 200 mil nos próximos quatro anos. Fazemos um trabalho extenso com universidades para a qualificação da mão de obra. É preciso resgatar a engenharia no Brasil", disse.
A insuficiência de engenheiros em quantidade e qualidade não aflige só a Petrobras. Empresas privadas do setor têm trazido de fora profissionais de engenharia do petróleo, mecânica, civil e química, entre outras especialidades da profissão. Desde 2008, o Ministério do Trabalho registra aumentos anuais no número de engenheiros do exterior que ingressam no Brasil com ofertas de empregos no setor de petróleo.
Em 2008, vieram 2.520 estrangeiros, dos quais 43 especializados em petróleo. No ano seguinte, as ‘importações’ cresceram 28%, passando a 3.226, com 63 profissionais específicos do setor petrolífero. Em 2010, mais um crescimento, dessa vez de 32%, com 4.256 engenheiros admitidos no País (103 da área de petróleo). As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.