quarta-feira, 17 de agosto de 2011

Grupo do empresário Eike Batista abre programa de estágio

O Grupo EBX, do empresário Eike Batista, abriu inscrições para seu programa de estágio, voltado para candidatos com conclusão do Ensino Superior prevista para dezembro de 2012 e dezembro de 2013. As oportunidades são para atuação no Rio de Janeiro.
Para participar, os estudantes devem estar matriculados nos cursos de Tecnologia da Informação, Engenharia de Produção, Engenharia Civil, Administração, Ciências Contábeis, Arquitetura, Engenharia de Petróleo, Ciências Econômicas, Comunicação, Geologia, Engenharia Naval, Engenharia Civil, Engenharia Mecânica, Engenharia de Controle e Automação, Engenharia Elétrica, Engenharia Eletrônica, Engenharia Química e Direito - nessa última área, os participantes devem concluir o curso até dezembro de 2014.

A bolsa-auxílio é de R$ 1.050 para carga horária de 6 horas por dia e R$ 750 para estágio de 4 horas/dia.
As inscrições vão até 11 de setembro e devem ser feitas no site da EBX.
O processo seletivo será composto por provas online de inglês, raciocínio lógico, conhecimentos gerais, dinâmicas de grupo e entrevistas com os gestores.
Os aprovados serão distribuídos nas cinco empresas do grupo: OGX (petróleo), MPX (energia), LLX (logística), MMX (mineração) e OSX (indústria naval offshore).
Fonte: site IG

segunda-feira, 15 de agosto de 2011

Salário de profissionais com ensino superior está estagnado

O Brasil está entre os países do mundo que melhor pagam seus executivos de primeira linha – diretores e presidentes. Entretanto, profissionais com nível de educação superior que não ocupam cargos de liderança não tiveram valorização salarial entre 2003 e 2010. É o que aponta a Pesquisa Mensal de Emprego (PME) do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), que comparou o aumento salarial dos profissionais com ensino superior (0,3%) e a média salarial no país (19%), nesse período.

A explicação para a estagnação é o excesso de pessoas formadas em algumas carreiras, como direito e administração; a carência em outras com alta demanda, como engenharia, além do aumento de renda das classes D e E – “que possibilitou o acesso desses públicos ao ensino superior”, explica Paulo Meyer Nascimento, técnico em planejamento e pesquisa do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA).

Profissionais com nível de educação superior que não ocupam cargos de liderança não tiveram valorização salarial entre 2003 e 2010, diz pesquisa

Técnicos

Nascimento acrescenta que a escassez de profissionais ligados aos setores de pesquisa e desenvolvimento tecnológico é refletida na valorização salarial dessas carreiras. Um estudo da Fundação Getúlio Vargas (FGV), de 2010, feito também com base na PME, aponta que as pessoas que passam por cursos técnicos, superiores de tecnologia ou de qualificação profissional têm 48% mais chances de obter emprego e ter salários 13% maiores em média do que os trabalhadores sem essas qualificações.

Foi com essa expectativa que Carolina da Silva Antonio, 22 anos, fez o curso técnico de radiologia em vez de buscar uma graduação. “O curso técnico era mais acessível às minhas condições financeiras e ao término dele eu teria uma profissão. Tive as aulas teóricas e coloquei tudo em prática, no estágio. A média salarial de um técnico é de dois salários mínimos, mais 40% de adicional de insalubridade. Se eu trabalhar à noite, ainda terei o adicional noturno.”

Marcelo Ferrari, diretor de negócios da Mercer, afirma que o aquecimento do mercado de um modo geral tende a valorizar os salários dos profissionais mais qualificados. “Há também a oferta de benefícios que não são comuns em outros lugares do mundo. Nos Estados Unidos, por exemplo, ninguém tem carro da empresa. Aqui, é uma questão de status. Lá, não são dados benefícios sociais como vale-transporte ou plano de saúde, como no Brasil”, exemplifica Ferrari.

 

Quem dá mais?

Segundo uma pesquisa da consultoria Asap, de recrutamento e seleção de executivos de média gerência, feita em julho deste ano com mais de 1.900 profissionais, eles só mudam de emprego se forem atraídos por um bom salário e plano de carreira.

De acordo com o levantamento, 60% dos entrevistados, mudando ou não de empresa, tiveram aumento de 20% ou mais de seus rendimentos. Apenas 7% dos entrevistados não tiveram nenhum incremento salarial.

“Isso nos faz concluir que os executivos têm diversas ofertas de trabalho e, quando não mudam, geralmente é porque foram atraídos por contrapropostas ou pelos programas de retenção de seus atuais empregadores. Buscar outro profissional no mercado custa caro e pode demorar muito”, afirma Carlos Eduardo Ribeiro Dias, sócio e CEO da Asap.

Fonte: Site IG

terça-feira, 9 de agosto de 2011

O SESC Rio seleciona para Campos dos Goytacazes



Profissionais na área de Manutenção Predial

 ELETRICISTA

Requisitos:
Ensino Fundamental.
Curso de Instalação Elétrica.
Experiência comprovada em atividades de elétrica e noções de hidráulica.
Conhecimento da NR-10

BOMBEIRO HIDRÁULICO

Requisitos:
Ensino Fundamental.
Curso de Instalação Hidráulica.
Experiência comprovada em atividades de hidráulica e noções de elétrica

 PEDREIRO / PINTOR

Requisitos:
Ensino Fundamental.
Experiência comprovada em atividades de alvenarias, acabamentos e pintura
Desejável experiência em manutenção predial

Contratação em regime de CLT.

Os interessados deverão entregar currículo até o dia 18/08/11 no SESC Campos, localizado na Avenida Alberto Torres, 397 – Centro / Campos dos Goytacazes ou enviá-los para trabalheconosco@sescrio.org.br.
O SESC Rio seleciona para Campos dos Goytacazes profissionais nas áreas de:

ATENDIMENTO AO CLIENTE
- Atendimento geral e turístico
- Caixa
- Assistente Comercial

ADMINISTRATIVO
- Assistente Administrativo Financeiro
- Assistente Administrativo RH e Contratos

SOCIO CULTURAL
- Educador Social

Para maiores informações e cadastro de currículos acesse o portal SESC Rio: www.sescrio.org.br, link Trabalhe Conosco

segunda-feira, 1 de agosto de 2011

Beleza no foco das oportunidades!

Setor de cosméticos busca profissionais. Há demanda de pessoas em todos os níveis da cadeia de produção.

Só no ano passado, o setor de higiene e beleza movimentou R$ 23 bilhões no Brasil, segundo dados da Nielsen. Em relação ao mercado mundial de higiene pessoal, perfumaria e cosméticos, segundo dados do Euromonitor de 2010, o Brasil ocupa a terceira posição. É o primeiro mercado em desodorante, produtos infantis e perfumaria.

Amalia Sina, proprietária da Sina Cosméticos, diz que além da dificuldade de achar profissionais estratégicos, não se encontram profissionais de base. “É uma mão de obra muito especializada em determinadas funções e, como o setor cresce muito rápido, não há tempo para treinar esses profissionais. Além disso, a rotatividade deles também é grande. Ou seja: errou, troca.”

Treinamento
Segundo a empresária, são mais de 1.700 empresas do setor de cosmético no Brasil e não adianta ter profissionais estratégicos se na outra ponta da cadeia de produção não há funcionários preparados. “Um envase mal-feito causa um prejuízo danado para a empresa.” A solução para preencher essa lacuna, diz Amalia, é o treinamento. Tanto para níveis gerenciais, com a busca por conhecimentos específicos desse mercado, quanto para o chão de fábrica.

Oportunidades
Além do trabalho na indústria propriamente dita, há oportunidades também na comercialização desses produtos nos próprios pontos de venda. De acordo com a Associação Brasileira da Indústria de Higiene Pessoal, Perfumaria e Cosméticos (Abihpec), os produtos do setor são distribuídos por meio de três canais principais: distribuição tradicional, incluindo o atacado e as lojas de varejo; venda direta, evolução do conceito de vendas domiciliares e franquia, lojas especializadas e personalizadas.
A L’Occitane do Brasil, por exemplo, que tem atualmente 100 lojas no País, planeja abrir outras 70 até 2013.
                                                                 Fonte: Site IG